quarta-feira, 28 de outubro de 2009

DIAS da CRIAÇÃO - Luz - Sol e Lua - Possibilidades






A Terra NÃO é o único planeta criado por Deus.
SE "levantarmos o olho para o alto", veremos uma pequenina parte dos MILHÕES de planetas e estrelas que Deus fez (Isaías 40:26).
MAS a Bíblia parece que fica somente com o nosso Sistema Solar, onde ficam o Sol e a Lua, para "a contagem dos tempos" (Gênesis 1:14-19), e a Terra, para os homens morar (Gênesis 1:28-31 - Isaías 45:18).

Desenho do Sistema Solar (a Terra é o terceiro planeta, a contar do Sol)

Contudo alguns fazem CONFUSÃO com relação ao surgimento da LUZ, no “primeiro dia” (Gênesis 1:1-4):, que só foi vista na Terra, no “quarto dia” (Gênesis 1:14-19).
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PORÉM aquela narração dos acontecimentos foi feita para o entendimento dos humanos, que pisam no solo da Terra. 
Portanto, SE existisse alguém por lá, no “primeiro dia”, embora tivesse alguma claridade, NÃO poderia ver as fontes de luz ou os “luzeiros do quarto dia”, que são o Sol e a Lua e que causavam aquela “luz difusa”, que chegava até a superfície.
E não poderia ver, porque entre “o primeiro e o quarto dia” existia um IMPEDIMENTO, na forma de nuvens espessas, entre a Terra e o Sol.

Isso é confirmado no livro de Jó, capítulo 38, verso 9, onde Deus diz que a Terra no começo, “esteve envolvida por faixas de escuridão”. Por causa disso, embora alguma claridade atingisse o solo, não se via o Sol, olhando-se da superfície, tal como nos ocorre ainda hoje nos dias “encobertos por nuvens”.
Em dias nublados, o Sol está lá, produzindo a sua luz e, apesar de termos alguma claridade, aqui na Terra, NÃO podemos vê-lo.

Embora digam que o livro de Jó é uma “ficção, alegoria ou, ainda, apenas uma estória piedosa”, tanto essa afirmação da Terra primitiva envolta por nuvens como a real posição dela no espaço, parecendo estar “suspensa no vazio (ou sobre o nada), conforme Jó 26:7, pode ser comprovada pela Ciência.
Com a Terra primitiva ocorria algo parecido com o que ainda ocorre com o planeta Vênus, do nosso sistema solar, que também é envolto por nuvens que, de fora, pela visão natural, não permitem que se veja a sua superfície.

Quanto à posição da Terra no espaço, basta se ver as FOTOS tiradas pelos satélites artificiais ou da própria Lua, para se ver que é exatamente como a descrita por Jó.
Ela parece, mesmo, "estar suspensa no vazio ou sobre o nada" (Jó 26:7).
NINGUÉM (de fora da Bíblia), nem antes, nem depois dele (como o grego Aristóteles), afirmou isso de maneira tão clara.

Digno de nota é que o livro de Jó, conforme considerado por alguns, foi escrito por Moisés, pouco antes de sua morte. Partindo-se daquela data, por volta de 1470 AEC, vê-se que a posição correta da Terra no espaço foi descrita, exatamente, mais de MIL anos antes de Aristóteles e cerca de 3430 anos antes dos satélites artificiais (1957 EC) e do pouso na Lua (1969 EC).
Portanto, o que o livro diz nesse ponto não é ficção, como os críticos querem crer, mas um fato que a Ciência, a verdadeira ciência, pode comprovar.

Quanto ao surgimento da luz, algumas traduções bíblicas ajudam a esclarecer o ponto, traduzindo a ocorrência do “primeiro dia” como “luz difusa”, indicando ser uma claridade “espalhada”, tal como não se pudesse ver o seu foco central ou a FONTE que a produzia.
Além disso, dizem que a luz foi surgindo “gradualmente” ou aos poucos.
Assim, na proporção que aquele impedimento ou que aquela nuvem ia sendo retirada, a claridade ia se tornando maior.
Até que, no “quarto dia”, aquilo foi retirado de vez.
A partir daí, então, o Sol, a Lua e as estrelas ficaram VISÍVEIS.
Por isso, a palavra usada para “luz”, no quarto dia, indica a origem ou a fonte dela, pois a partir de então poderiam ser vistas desde o solo, se existisse alguém no planeta.

Mas o Sol e a Lua já existiam havia muito tempo, antes até daquele “primeiro dia” da preparação da Terra, tendo em vista que foram criados “No princípio”, com o resto do Universo, conforme Gênesis 1:1.
Portanto, embora o Sol, a Lua e as estrelas já tivessem sido criados junto com o Universo, só ficaram visíveis, ou "só foram feitos visíveis", para alguém que se encontrasse na Terra, muito tempo depois, no “quarto dia criativo”.

Esses "dias criativos" foram "períodos de tempo", talvez com MILHARES de anos.
COMPARANDO-SE o "sexto dia", que começou logo após a Criação de Adão e Eva (em cerca de 4000 a.C,) e que ainda NÃO terminou até HOJE (em 2016), vê-se que NÃO foram dias de 24 (vinte e quatro) horas, pois de Adão para cá, já se passaram um pouco mais de 6.000 ANOS terrestres.
SE os outros "dias" tiveram a mesma duração, foram períodos de MILHARES de anos.

Foram "dias de preparação", pois Gênesis 1:2 diz que "a terra era sem forma e vazia". 
SE "era sem forma e vazia", precisava ser PREPARADA para receber os humanos (Isaías 45:18).
Assim a Terra já existia ANTES até do "primeiro dia", pois havia sido criada "no princípio".

A ordem da criação que a Bíblia mostra, também é comprovada pela Ciência de hoje.
“Foram 10 (deis) etapas, em seqüência: 
1) Princípio; 2) Terra primitiva; 3) A luz difusa; 4) Expansão atmosférica; 5) Terra seca; 6) Plantas e vegetação; 7) Sol, Lua e estrelas visíveis; 8) Animais marinhos e Aves; 9) Animais domésticos e selvagens; 10) Homem (e mulher).”

Isso é o que consta em GÊNESIS e já estava escrito há milhares de anos.

Como o escritor bíblico soube disso? Puro acaso?
“As possibilidades matemáticas de se alistar as dez etapas, por acaso, são de ‘uma para 3.628.000’! Seria a mesma coisa de se tirar, de olhos fechados e na seqüência, do número 1 ao 10, na primeira tentativa!”
O escritor bíblico não tinha condições de saber, com exatidão, tudo isso.
Alguém teria de ter lhe contado.
Embora digam que tudo foi fruto do acaso, pois querem acreditar nisso, não seria mais lógico que, conforme diz a Bíblia, tal ordem das coisas acontecidas lhe foi REVELADA por quem a criou?

Mesmo porque a exatidão não pára por aí. 
Ela aparece, também, em Astronomia, Medicina, História, Zoologia, etc.

Por outro lado, o da “evolução sem um projetista”, para não se alongar no assunto, basta citar o renomado astrônomo Fred Hoyle (falecido em 2001).
Ele disse que “... as possibilidades matemáticas de a vida surgir por acaso NÃO existem.”
Um cálculo simples, usado por Evolucionistas, comprova esse fato.
Diz que a possibilidade da vida surgir por acaso, se fosse representada por um número, seria representada pelo número 1 (um) seguido de 113 zeros.
Porém, diz que uma possibilidade representada pelo número 1 (um) seguido de 50 zeros, NUNCA se realiza.
Ora, se a segunda possibilidade, representada pela potência “dez elevado a cinqüenta”, que é um número bem menor, nunca se realiza, a primeira possibilidade, representada pela potência “dez elevado a cento e treze”, que é um número muito maior, não se realizará em hipótese alguma.

Então, é bom se repetir o que Fred Hoyle falou e ficou comprovado:
“... as possibilidades matemáticas de a vida surgir por acaso NÃO existem.”

Estes são alguns dados que podem ser confirmados pela Bíblia, pela Ciência e pela História.
No entanto, nem tudo fica assim tão claro, porque os dados podem ser confrontados, no máximo, com o conhecimento que os homens têm, até o dia de hoje. E mesmo o conhecimento que a Ciência tem, atualmente, NÃO é completo.
Muita coisa que consideravam certa alguns anos atrás, agora já não a consideram mais. 
A cada dia que passa, adquirem novos conceitos, que fazem com que revisem os conceitos que tinham antes sobre determinado assunto.

Tais são os casos que a Ciência, com o conhecimento de que dispõe até agora, pode considerar “absurdos”, como a “fotossíntese e a polinização das plantas”, na ocasião da criação.
Naturalmente, naquela época, elas poderiam ter acontecido de maneira diferente, que nem mesmo a Ciência de hoje conheça. 
É lógico também que o Criador NÃO iria explicar, nos mínimos detalhes, como criou tudo aquilo para os primeiros humanos, pois eles não teriam condições de entender. Seria a mesma coisa de se explicar um projeto atômico, complexo, a uma criança.
Assim, a própria sabedoria mostra que a explicação de como tudo foi criado teria de ser feita de um modo muito SIMPLES, como realmente foi, para que todos, em quaisquer épocas, pudessem entender.

De forma que muita coisa que nos PARECE impossível na realidade não o é, desde que tenhamos novos conhecimentos.
Por exemplo, aqui na Terra água e óleo NÂO se misturam.
Sempre foi e ainda é assim.
Contudo, após a “conquista da Lua”, nas experiências espaciais, descobriram que no espaço, onde as condições são diferentes, eles se misturam. Portanto, as mesmas coisas agem ou reagem de modo diferente, quando estão numa condição planetária diferente. 

Na atmosfera da Terra, a mistura não se realiza, mas acima dela, com gravidade menor e outras condições, ela se torna real.
Os homens só descobriram isso, quando puderam fazer tais experiências, na nossa época , ou na Era espacial.
O que até então eles consideravam IMPOSSÍVEL ou seja, a mistura da água e do óleo, na realidade não o era.
Isso mostra que se pudéssemos “voltar” ao tempo da Criação, do Dilúvio, etc., veríamos que, naquelas condições planetárias DIFERENTES, poderiam mesmo ocorrer coisas diferentes.

Hoje em dia, nenhum ser humano, cientista ou não, pode dizer como aquelas coisas ocorreram exatamente.
E se não podemos provar, pela Ciência, os fatos relatados, também NÃO podemos desmenti-los.




Crédito do Desenho: Postagens da Internet



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