domingo, 25 de outubro de 2009

DANIEL escreveu? Quando?





Quando Daniel viveu?

Junto com Isaías, Daniel é o profeta mais combatido da Bíblia, porque fez profecias de longo alcance, que se cumpriram tão exatamente, que ainda dizem que foram escritas depois do fato acontecido, como PORFÍRIO, do 3º século da Era Comum, costumava dizer. 
Isso porque Daniel previu as quatro divisões do reino grego de Alexandre Magno.
Predisse também o total dos anos, do início ao fim, que levariam ao aparecimento do “Messias” ou do Cristo.

Desenho de um Rolo com um manuscrito antigo, como o de Daniel

Algum tempo depois da morte de Alexandre, o seu reino ficou dividido entre 4 (quatro) de seus generais.
Os gregos continuaram como governantes do mundo civilizado daquela época, até o surgimento de Roma, que foi o próximo império (ou a próxima potência mundial).
Seleuco Nicátor, um dos sucessores de Alexandre, e sua dinastia selêucida governaram a parte que abrangia a Síria, ao norte de Israel.
Ptolomeu, outro sucessor de Alexandre, e sua dinastia ptolomaica governaram a região do Egito, ao sul.
Os outros dois generais de Alexandre foram Cassandro e Lisímaco, que governaram outras regiões.

Como é sabido, Israel ficava (e fica) entre a Síria e o Egito, na parte que, antigamente, antes dos judeus, era conhecida como "terra de Canaã” e “Philistia” (que significa 'terra dos filisteus”).
Incidentalmente, o termo "Palestina", como aquele local é conhecido nos dias de hoje, vem de "Philistia", que era como os autores gregos chamavam aquela região.
Quando Roma assumiu o controle, substituindo as dinastias de Seleuco e de Ptolomeu, chamou-a de Síria-Palestina. 

Depois da segunda revolta judaica, por volta de 130 EC, os romanos quiseram “apagar a memória de Israel por lá” e passaram a chamá-la somente pelo nome de Palestina.
Afinal, como Israel NÃO era, mais, o dono daquelas terras, elas seriam chamadas pelo nome dos filisteus, que também haviam vivido por lá, sempre lutando com os israelitas (o próprio Jesus havia dito para os judeus que “o reino”, ou aquela REPRESENTAÇÃO de Deus que haviam feito, “lhes seria tirado e dado a outros” (Mateus 21:41-43 – Atos 10:34,35 e 15:14).

Mas esse novo nome, ou Palestina, que foi  "oficializado" pelos romanos,  "não pegou muito", como eles queriam, porque aquelas terras ficaram conhecidas, mesmo, por "terra santa".

O nome "Palestina" só voltou a ganhar destaque no século 20, quando o novo Estado de Israel foi fundado, em 1948.

A ONU, representante de todas as potências mundiais, havia prometido que, naquela região, surgiriam DOIS estados: o de Israel e o da Palestina. (Veja o "post" sobre "GOGUE...")
No entanto, até 2015, só existe o de Israel (os palestinos vivem sob o seu controle).
Até agora, aquela promessa da ONU só ficou "no papel".

Os "palestinos" de hoje são os ÁRABES que viviam por lá, antes mesmo do novo Estado de Israel ser fundado. Milhões deles ainda vivem por lá, a partir de então.
Os árabes também chamam aquele local de "Filistine (ou Filastin)".
Uma vez que não lhes deram o território prometido, vivem sempre brigando, daquela época para cá, seja com guerras declaradas ou com atentados isolados.

Mas, segundo a Bíblia, chegará um tempo que os líderes mundiais (que são representados pela ONU), poderão afirmar que "há paz e segurança" (1 Tessalonicenses 5:1-3).
Para que possam fazer tal afirmação, esse CONFLITO, entre Israel e a atual Palestina (ou entre os judeus e os palestinos), teria de ser solucionado, pois parece que somente com a "pacificação" deles poderia haver PAZ mundial. (Veja o subtítulo "Dois pontos decisivos" no "post" Volta de Cristo)

Assim, depois de Alexandre e antes de Roma controlar aquelas terras, a antiga nação de Israel, por causa de sua posição geográfica, sempre viveu dominada por um dos sucessores dele.
Ou era controlada pelos Selêucidas, do norte, ou pelos Ptolomeus, do sul.
Por volta de 170 AEC, o rei selêucida da Síria, Antíoco IV, que auto se apelidou de "Epifanes" (ou Divino), invadiu o Templo de Jerusalém, retirou seus objetos preciosos e colocou uma estátua de Zeus dentro dele (o corpo era de Zeus (ou Júpiter) mas a cara era de "Epifanes").
Além disso, interferiu na religião judaica, proibindo os seus costumes.
Por tais abusos, Israel levantou-se contra ele.
Esse episódio ficou conhecido como a Revolta dos Macabeus.

Quando Daniel foi escrito?

Os livros I e II Macabeus foram escritos na época da Revolta dos Macabeus, que aconteceu por volta de 170 a.C.
Seus textos são classificados como "apócrifos", ou seja, acham que eles têm valor histórico, mas, diferentemente dos demais livros bíblicos, não são considerados como tendo sido "inspirados por Deus".
Apesar de algumas Bíblias mostrarem tais textos (e os de alguns outros, com a mesma classificação), a maioria NÃO os aceita como parte das Escrituras.
Mas Daniel foi CITADO em um desses dois livros, o que prova que a sua escrita bíblica já havia sido feita naquela época.

Por outro lado, além dessa citação, também quiseram AJUSTAR passagens de Daniel, tentando fazer o povo crer que os textos bíblicos do seu livro aplicavam-se naquela rebelião.
Com esse ajuste, tentaram obter o apoio da nação naquele levante contra os gregos.

Alguns dizem que o livro de Daniel foi escrito nessa época.
Um dos argumentos que usam é que o personagem macabeu passa por uma situação SEMELHANTE à que Daniel passara, quando recusara “comer alimentos impuros”, que o poder governante estrangeiro lhe ordenara.
Assim, dizem que ele copiou o personagem macabeu.
Mas se esquecem, por que querem, que se alguém copiou alguém teria sido o macabeu, pois sendo mais recente, copiara o mais antigo (no caso, Daniel).


Na realidade, tanto um como outro poderiam ter passado pela mesma experiência, cada um no seu próprio tempo, sem copiar nada um do outro. O que não tem cabimento é afirmar, com argumentos desse tipo, que o livro foi escrito nessa época por causa dessa semelhança.


Entretanto, o que INCOMODA os críticos, mesmo, não é essa semelhança do que ocorreu com os dois, mas a profecia que Daniel fizera, sobre a divisão do reino de Alexandre Magno, que por ter se cumprido exatamente, não poderia, segundo eles, ter sido escrita antes, na era Neobabilônica, na qual Daniel viveu, e sim depois, na época dos macabeus, quando a divisão daquele reino já estava feita. (Daniel 8:7,8 e 20-22)

Por isso, para variar, querem crer que Daniel foi escrito DEPOIS dos fatos terem ocorrido.
Diziam, como “prova” disso, que o livro tinha muitas palavras gregas.
Isso mostrava que teria sido escrito na época Macabeia (ou Macabaica), quando o domínio já era dos gregos.
No entanto, hoje, verificou-se que "as palavras que consideravam 'gregas', na realidade eram PERSAS!"
Aí, o tiro saiu pela culatra, pois Daniel vivera, mesmo, tanto na época Neobabilônica como na época Persa, as duas sendo imediatamente anteriores à época Grega.
As palavras gregas, no livro de Daniel, "são apenas 3 (três) e referem-se a instrumentos musicais.”

Diziam, depois, que o Hebraico do seu livro era de um tempo mais recente.
Contudo, hoje, verificou-se que “ele era parecido com o que fora usado por EZEQUIEL”, que todos consideram ter vivido no tempo dos neobabilônicos.
Aliás, o próprio Ezequiel cita Daniel no capítulo 14 (quatorze) do seu livro.
É evidente que, para Ezequiel ter feito essa citação, os dois teriam de ter vivido juntos nos mesmos dias ou Daniel precisaria ter existido nos anos anteriores.
Mas não pararam aí.

Diziam, ainda, que a parte do livro escrita em Aramaico também "apontava para uma época mais recente". 

Novamente, o tiro saiu pela culatra, pois nos “achados do Mar Morto”, a partir de 1947, encontraram documentos em aramaico, datados de cerca de 200 AEC.
Ao verificarem o estilo das letras, viram que NÃO eram letras do tempo de Daniel, que eram de um tipo mais antigo.

Esse tipo de letra encontrado era o que usavam no tempo da Revolta dos Macabeus (que se iniciou por volta de 170 AEC).
Ora, SE o texto de Daniel tivesse sido feito no tempo dessa rebelião, a escrita original do seu livro bíblico seria IGUAL a dos documentos achados a partir de 1947.
No entanto, as letras eram bem diferentes.
As de Daniel eram muito mais antigas.

Fontes de informações - Nabonido e Belsazar

A “queda de Babilônia” é uma data histórica. 
Ninguém discorda dela. 
A Bíblia diz que Daniel esteve presente, quando isso aconteceu, em 539 AEC.
Naquela noite, ele relata que os babilônios estavam dando uma grande festa, que reunia a corte do rei, incluindo os principais homens e suas mulheres (Daniel 5,1,2).
Os babilônicos incluíam as mulheres em suas festas.

No entanto, no tempo dos macabeus, nem os judeus nem os gregos incluíam as mulheres nas festas.



Tanto assim que, “nas primeiras versões da ‘Septuaginta’ (ou da Tradução dos Setenta), que foram feitas por volta dessa época, NÃO aparece a palavra ‘mulheres’ no relato da festa feito por Daniel.”
Isso mostra que o seu livro não foi escrito nesse período, pois ele cita as MULHERES. Porém, os escritores que viviam nesses dias não relatariam a presença delas naquela festa, considerando que não fazia parte do costume que tinham então.
Assim, por ter relatado esse detalhe, o escritor poderia mesmo ter estado presente naquela data. 

É claro que poderia, também, ter se BASEADO em registros antigos, que mostrassem como os babilônios faziam as suas festas.
Mas nesse caso teria de ser um registro bíblico, pois os seus escritores não se baseavam nas FONTES históricas babilônicas ou gregas.
Portanto, se o relato da festa tivesse sido feito por alguém que viveu depois, em época mais recente, que tivesse se baseado em dados do tempo em que aquilo acontecera, mostraria que existia um registro bíblico a respeito.

Que o escritor de Daniel NÃO se baseava em outras fontes pode-se comprovar naquele mesmo relato da queda de Babilônia.
Nem as fontes históricas babilônicas nem as fontes gregas revelavam, até meados dos “anos 1800 da Era Comum”, que Baltazar (ou Belsazar na TNM ou Belshasar na TEB) governava Babilônia naquela noite.

Na opinião da maioria, o governante era Nabonido, que era o pai dele.

Somente o livro de Daniel mostrava que, na queda de Babilônia, o comando era de Baltasar.
De modo que se ele tivesse sido escrito na época dos macabeus e se baseasse nas fontes históricas não bíblicas, como os gregos Heródoto e Xenofonte ou o babilônio Beroso, etc., NÃO relataria a corregência de Belshasar, pois nenhum deles falou disso.
Todos esses historiadores relataram a queda de Babilônia, anos depois que ela se realizou, mas NENHUM deles falou sobre Baltasar.

Isso reforça a evidência de que Daniel esteve mesmo presente, pois relatou detalhes que, em outras épocas futuras, NINGUÉM sabia.

Se alguma outra pessoa tivesse escrito depois, como querem crer, ainda assim mostraria que teria se baseado em algum registro bíblico, que já existia na época babilônica, pois só a fonte bíblica revela esse detalhe (Daniel 5:29,30).
Poderia ser, até, que as fontes não bíblicas soubessem desse detalhe, mas que não o relataram, porque não o consideravam importante, uma vez que o rei “oficial” era mesmo Nabonido e que o seu filho Belsazar apenas o substituía, sendo o “segundo em poder naquele reino”.
Contudo, mesmo que fosse assim, mostra que o relato bíblico, na sua forma, é muito superior e preciso, pois mostrou o que realmente ocorreu.

Crônica de Nabonido, onde mostra que seu filho Belsazar o substituía

O historiador Josefo, do 1º século da Era Cristã, diz que quando Alexandre Magno foi a Jerusalém, no começo das suas conquistas, “os judeus mostraram-lhe o livro de Daniel, que dizia que um certo grego derrotaria os medo-persas e governaria o Mundo daquela época”.
Diz que Alexandre considerou-se aquele tal, não hostilizando os judeus, que o tinham avisado.

Verdade ou não, o fato é que a História não registra desentendimentos entre judeus e gregos, nesse tempo de Alexandre, por volta de 332-322 AEC, como também WK diz em seu livro. Digno de nota é que os judeus de então eram amigos dos persas, que eram inimigos de Alexandre. Mesmo assim, ele não maltratou os judeus naquele período.
E, nos “rolos do Mar Morto”, descobertos a partir de 1947, acharam partes do livro de Daniel, datadas de cerca de 100 AEC.
Não se têm dúvidas, portanto, que o seu livro já estava escrito Antes da Era Comum.

As 69 semanas até o Messias

Com as "69 semanas (de anos)", ele previu quando o Messias (ou o Cristo) apareceria.

Daniel 9:24,25 diz que “depois de sair a ordem para a reconstrução das muralhas de Jerusalém”, se passariam “sessenta e nove semanas (7+62)” até o aparecimento do Messias.
Essas “semanas” são consideradas como semanas de ANOS, como se vê no caso de Jacó, em Gênesis 29:27. Ali, um período de sete anos é considerado, simplesmente, como uma semana.

Neemias 1:3 e 2:1,9,17 mostram que essa ordem da reconstrução foi dada no “20° ano do rei persa Artaxerxes”, conhecido como “o Longímano” (ou Mão longa).
Sessenta e nove semanas (69x7) dariam 483 anos. Assim, se contados 483 anos para trás, a partir de 29 da Era Comum, quando o Cristo apareceu, levaria a 455 AEC, que seria então, pela Bíblia, “o vigésimo ano de Artaxerxes”.

Porém, os críticos dizem que não foi. Mas o que diz a História?

Alguns historiadores dizem que Artaxerxes começou em 465 AEC, depois da morte do seu pai, XERXES, que reinara por 21 anos. Também dizem que Artaxerxes morreu em 424 AEC, depois de reinar por 41 anos (WK fls. 284).
Se o pai de Artaxerxes começara em 486 e reinou 21 anos, isso levaria o início de seu filho para 465 (486 menos 21). Se Artaxerxes morreu em 424 e reinara por 41 anos, isso também levaria o seu início para 465 (424 + 41). E se ele começara em 465, o seu “vigésimo ano” foi em 445 AEC (465 menos 20).

Contudo, outros historiadores, de peso, como Tucídides e Justino, dizem que “foi Artaxerxes, logo que se tornara rei, que recebera o grego Temístocles”, quando ele fugiu para a Pérsia e que isso teria acontecido por volta de 475 AEC, quando o rei “AINDA era um menino, com 16 anos”. Se ele tivesse começado a reinar dez anos mais tarde, em 465, então já teria 26 anos e não seria, mais, “um menino”.

HERÓDOTO, que viveu nesse mesmo tempo, diz que o pai (Xerxes) e o avô de Artaxerxes (Dario I ou Histaspes) foram corregentes, ou seja, reinaram juntos.
Em Persépolis, acharam alguns “relevos” que mostram essa corregência.
Por isso, o tempo de Xerxes com Dario I poderia ter sido de 10 (dez) anos e o tempo de Xerxes, sozinho, poderia ter sido de 11 (onze) anos, o que perfazeria os 21 (vinte e um) anos que lhe dão.

Tanto que, na região de Babilônia, acharam um “palácio de Xerxes” com uma inscrição datada de 496 AEC, “ano em que se tornara rei (ou ano de acessão)”.
Mas o seu pai, Dario I ou Histaspes, ainda NÃO tinha morrido, o que mostra, então, que aquele ano fora o início da sua corregência.
Assim, se o pai de Artaxerxes começara em 496, junto com Dario I, e reinara por 21 anos, a sua morte se deu em 475 AEC (496 menos 21) e se Xerxes morreu mesmo em 475, Artaxerxes começou nesse ano.

Comprova-se que Artaxerxes morreu em 424 AEC.

Todavia, ele reinou mais de 41 anos, pois, em Borsipa, acharam um “documento comercial, que foi lavrado no seu 51° ano (ou no ano de acessão do seu sucessor, Dario II)”.
Assim, se morreu em 424 e, desde que fora empossado rei até a sua morte (ou até o seu sucessor) se passaram 51 anos, o seu início fora mesmo em 475 AEC (424 + 51).
E se começara em 475, o seu vigésimo ano foi em 455 AEC (475 menos 20).

Digno de nota é que os judeus antigos aguardavam o fim daqueles 483 anos, previstos por Daniel, na “primeira metade” do que é conhecido, hoje, como 1º século da Era Cristã.
Naquele tempo, NÃO se contava o “ano zero”, que foi mais tarde incluído no calendário atual, chamado gregoriano.
Com a inclusão desse "ano zero", uma contagem entre períodos "antes e depois da Era Comum" sempre fica aumentada em um ano. Sem o "ano zero", a contagem sempre fica diminuída em um ano no atual calendário.

Portanto, as "sessenta e nove semanas" (ou 483 anos), previstas por Daniel para o surgimento de Cristo, foram contadas a partir de 455 AEC.


De 455 AEC até 1 EC, seriam contados 455 anos inteiros e de 1 até 29 da Era Cristã, seriam contados mais 28 anos inteiros, completando os exatos 483 anos (483 menos 455 = 28).
O ano 28 (sem o ano zero) equivaleria a 29 da Era Comum, no calendário gregoriano. 


Para mais detalhes sobre datas "a.C." e "d.C.", veja o "Post": Ano 587 ou 607)





Crédito do Desenho e da Foto: Postagens na Internet




2 comentários:

  1. Olha se vc quiser converça com migo esse é meu msn givashow2008@hotmal.com mim add

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  2. Olá. Estava lendo a publicação "Profecias de Daniel" no meu estudo pessoal e vi que lá, assim como nas gravuras dos livros "Bíblia Ensina" e "Entenda a Bíblia", que Jerusalém foi reconstruida em 406 AEC, exatamente no fim da 1* semana (49 anos). Mas a questão é... podemos mesmo afirmar isso? Não estou duvidando da profecia em sí, mas se esse detalhe realmente está confirmado, afinal a Bíblia não cita datas específicas sobre a reconstrução de Jerusalem (Apesar de João 2:20 falar que o templo foi construido em 46 anos) Os historiadores também não se posicionam sobre isso. Enfim... Se tiver algum detalhe ou texto ou mesmo fatos historicos sobre esse assunto que possa exclarecer isso pra mim.

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