Muitos "críticos" não aceitam Jesus, mas Críticos
das Escrituras sempre existiram.
Gente como Marcião e Celso, por
exemplo, que viveram no segundo século da Era Comum. O primeiro não acreditava
no Antigo Testamento e o segundo era contra os cristãos. Algumas décadas depois, apareceu Porfírio, dizendo que Daniel não tinha sido escrito no tempo do exílio babilônico mas sim depois, na época Grega.
E assim por diante.
Contudo,
de meados de 1800 para cá, com o surgimento do alemão Julius Wellhausen, as
coisas mudaram, na forma e no volume. (Veja o "post" de Gênesis - Moisés escreveu?)
As
críticas aumentaram e NÃO pararam mais, até os dias de hoje.
Contestaram e contestam quase tudo.
Tanto
do Velho como do Novo Testamento. Dizem, inclusive, que muitos dos personagens bíblicos nem sequer existiram.
Por exemplo, diziam que PÔNCIO
PILATOS, quem condenou Cristo à morte, era um dos que não haviam
existido.
Mas, "em 1961, na Cesareia, em Israel, acharam uma pedra com as inscrições do nome e do título dele, nas ruínas de um teatro".
Mas, "em 1961, na Cesareia, em Israel, acharam uma pedra com as inscrições do nome e do título dele, nas ruínas de um teatro".
Ficou
claro que falaram besteira.
Porém,
tal achado não os calou. Pelo contrário, continuaram falando besteiras ainda maiores!
Começaram a dizer, até, que o próprio JESUS CRISTO também NÃO havia existido!
Inscrição com o nome e o cargo de Pôncio Pilatos
No
entanto, o historiador judeu Josefo, que não era cristão e que viveu na época
em que os romanos destruíram Jerusalém, fez a citação da “morte de Tiago,
irmão de Jesus, que era chamado de Cristo (ou Messias).”
Hoje,
contudo, os críticos dizem que essa declaração talvez não tivesse sido feita
por ele, pois “não é do seu estilo”.
Com
isso, querem dizer que houve ALTERAÇÃO na afirmação de Josefo.Talvez queiram crer que algum cristão, no decorrer daquele tempo até o nosso, colocara essa referência a Tiago e a Cristo nos escritos dele, para que, assim, aparecessem citações sobre Cristo em outros livros históricos, fora da Bíblia (WK – fls. 333).
Entretanto,
Josefo NÃO cita Jesus apenas.
Ele
cita, também, o irmão carnal dele, ou seja, Tiago.Embora a Bíblia deixe isso bem claro, que Jesus TEVE vários irmãos carnais, a maioria dos católicos, que se considera cristã, não aceita isso. (Mateus 12:47 e 13:55,56)
Veja o “post” Irmãos de Jesus.
Assim, a "igreja" NÃO acrescentou coisa nenhuma, pois, para a Igreja Católica, Jesus NÃO teve irmãos carnais.
Portanto, ela NUNCA acrescentaria que "Tiago era IRMÃO de Jesus".
SE a "igreja” tivesse ALTERADO os escritos de Josefo, citaria apenas Jesus e NÃO citaria o seu irmão carnal Tiago.
Portanto, ela NUNCA acrescentaria que "Tiago era IRMÃO de Jesus".
SE a "igreja” tivesse ALTERADO os escritos de Josefo, citaria apenas Jesus e NÃO citaria o seu irmão carnal Tiago.
Já se
a declaração fosse feita por um judeu, não cristão, ao falar sobre o assunto,
não deixaria de relatar que “aquele Messias” tivera irmão
carnal, humilde. De modo que ele fora apenas um homem comum, que viera de uma família comum,
que crescera num local nada importante aos olhos da elite.
Porém,
o Messias que a maioria dos judeus esperavam, tanto a elite como o povo,
segundo eles NÃO viria de um local esperado e não seria um homem COMUM, mas sim
um rei, que os libertaria da opressão ou do domínio romano.
De forma que, para um judeu daquela
época, “aquele” Cristo NÃO fora o
Filho de Deus, que viera à Terra (Mateus 16:16).
Todavia, o próprio Josefo atesta que apareceram uns “doze falsos Messias”, que tentariam livrar os judeus do poder estrangeiro.
Todavia, o próprio Josefo atesta que apareceram uns “doze falsos Messias”, que tentariam livrar os judeus do poder estrangeiro.
Então,
o escritor deixa bem claro que Jesus, irmão de Tiago, não era o Messias que os judeus esperavam, mas que era
chamado pelo título ou que os seus discípulos PENSAVAM que ele era.
Com
essa afirmação, embora NÃO o considerasse como o Messias (ou Cristo), mostra
que, naquele tempo, viveu um PERSONAGEM HISTÓRICO bem
conhecido, chamado Jesus, que era irmão de Tiago.Portanto, a inclusão de Tiago na citação torna muito mais possível que ela fora feita, mesmo, por um judeu não cristão, o que se encaixaria em Josefo.
Digno de nota nesse caso é que o livro WK, apesar de dizer que "a declaração não era do estilo de Josefo", não inclui Tiago nela.
Na
realidade, na sequência do livro a respeito da EXISTÊNCIA histórica de Jesus WK
também cita Tácito e Suetônio, procurando mostrar, contudo, que os seus relatos
não seriam muito úteis para comprovar esse fato.
Parece
que NÃO querem aceitar o Jesus histórico.
# TÁCITO, escritor romano, escreveu em seus Anais, por volta de 115
EC, que o termo ou a palavra “Cristão, deriva-se de Cristo, que foi sentenciado
à morte pelo Procurador Pôncio Pilatos, no tempo de Tibério (César).”
Tácito NÃO era judeu nem cristão.
Essa seria, então, uma prova imparcial. Mas WK lança dúvida se Tácito considerou tal existência como verdadeira. Na realidade, NÃO querem acreditar que existam provas dos fatos que envolvem Jesus.
# SUETÔNIO, outro romano, fez uma biografia do Imperador Cláudio, que reinou de 41 a 54 EC. Cláudio foi quem "expulsou os judeus de Roma, pela perturbação que faziam por 'Chrestus'.”
A Bíblia confirma isso, em Atos 18:2.
Entretanto, os críticos dizem que esse relato de Suetônio NÃO pode ser usado para se comprovar a existência de Cristo ou dos cristãos, pois os que foram expulsos “seguiam Chrestus, com “E”, e não Christus, com “I”.”
Tácito NÃO era judeu nem cristão.
Essa seria, então, uma prova imparcial. Mas WK lança dúvida se Tácito considerou tal existência como verdadeira. Na realidade, NÃO querem acreditar que existam provas dos fatos que envolvem Jesus.
# SUETÔNIO, outro romano, fez uma biografia do Imperador Cláudio, que reinou de 41 a 54 EC. Cláudio foi quem "expulsou os judeus de Roma, pela perturbação que faziam por 'Chrestus'.”
A Bíblia confirma isso, em Atos 18:2.
Entretanto, os críticos dizem que esse relato de Suetônio NÃO pode ser usado para se comprovar a existência de Cristo ou dos cristãos, pois os que foram expulsos “seguiam Chrestus, com “E”, e não Christus, com “I”.”
Dizem que essa diferença, de uma só letra, poderia fazer com que esses dois NÃO fossem a
mesma pessoa! (WK – fls. 333)
Alguns escritores que
falaram de Cristo e/ou dos cristãos
No entanto, não admitem que
os dois seriam a mesma pessoa apenas para NÃO concordar com a historicidade
da Bíblia. (Veja
o "post" sobre LUCAS e sobre Chrestus)Na realidade, Jesus talvez possa ser PROVADO até pela Ciência, por causa do Sudário de Turim, que é aquele "lençol" que teria encoberto o corpo carnal morto dele.
O Sudário foi o "pano" MAIS examinado pela Ciência, no século 20, e usaram tecnologia avançada para isso.
Aquelas características do "lençol" são como uma "impressão digital", que NÃO se encaixam em mais ninguém, a não ser em Jesus Cristo.
No entanto, acham que o exame "ainda não foi conclusivo".
Porém, SE examinassem qualquer OUTRO personagem histórico, com apenas uns 10 % das evidências que acharam no Sudário, já o teriam IDENTIFICADO.
Contudo, como se trata de Jesus e PARECE que não querem identificá-lo, mesmo que achassem 100 % das evidências, ainda diriam que "NÃO seriam conclusivas". (Veja o "post" SUDÁRIO...)
Crédito das Fotos: Postagens da Internet
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