terça-feira, 13 de janeiro de 2009

CRISTO já voltou. Reconhecer a sua volta.





SE tivéssemos vivido no tempo da primeira vinda de Cristo, será que o teríamos RECONHECIDO?
Em 2015, quando refletimos sobre aquilo, olhamos os registros bíblicos e vemos com clareza aqueles acontecimentos.

É aquela velha estória.
Depois que termina um episódio, fica muito fácil de se saber o que houve, quando as coisas estavam acontecendo.
Contudo, quando o caso ainda estava se desenvolvendo e seus personagens estavam envolvidos com ele, as coisas poderiam NÃO lhes parecer muito claras.

HOJE, quando vemos que os dirigentes religiosos NÃO reconheceram Cristo, nos parece brincadeira.
Como não o reconheceram?
Estava tão evidente!
Qualquer um poderia tê-lo reconhecido!
Mas... poderia mesmo?
É interessante refletirmos sobre isso, pois Cristo disse que, "um dia, voltaria". E se ele já estivesse em nosso meio e também não o estivéssemos RECONHECENDO?

Assim como existiram DETALHES de sua primeira vinda nas Escrituras, também existiriam os detalhes da sua volta.
O problema é que não bastaria simplesmente PESQUISAR a Bíblia para se chegar à conclusão correta.
Aqueles dirigentes religiosos do primeiro século tinham, liam e pesquisavam as Escrituras. Também tinham "alta instrução", pois eram "doutores da Lei de Moisés". Além disso, julgavam-se "representantes de Deus" e controlavam a maioria religiosa.
No entanto, fizeram uma interpretação errada dos registros bíblicos.

Por exemplo, com base nas suas interpretações, diziam que o Cristo nunca "apareceria na Galiléia" (João 7:45-52).
Porém, aconteceu o contrário.
Cristo veio e APARECEU na... Galiléia! (Isaías 9:1,2 - Mateus 4:12-16)
As Escrituras também diziam que, antes do Messias, lhes seria "enviado o profeta Elias" (Malaquias 3:1-3 e 4:5,6 (Almeida) - 2 Reis 1:1-8 - Marcos 1:1-8 - Isaías 40:3).
Todavia, quando esse "Elias" veio, não o reconheceram, pois era João Batista (Mateus 17:10-13).
Isaías 6:9,10 já havia previsto, uns 700 anos atrás, que quando Jesus viesse, "o ouviriam, mas NÃO o escutariam, o olhariam, mas NÃO o enxergariam" e Mateus 13:13-15 faz essa citação de Isaías, mostrando que aconteceu EXATAMENTE assim depois.

Isso poderia nos mostrar o seguinte:
Não adianta, apenas, ter "alta instrução" para se entender a Bíblia.
Não adianta, também, se pertencer à maioria religiosa.
Naquela ocasião, os únicos que ENXERGARAM a primeira vinda de Cristo e que seguiram corretamente os seus ensinos, foram os apóstolos e discípulos.
E grande parte deles não tinham alta instrução e faziam parte da minoria de então.
Eram gente simples, "sem letras e comuns" (Atos 4:13).
No entanto, foram os únicos aprovados por Deus naquele tempo (Mateus 11:25).

Para se saber o tempo da volta de Cristo, então, seria bom analisarmos TODAS as mensagens que falam sobre o retorno dele, sem preconceitos.
Mesmo as que fossem das minorias e cujas interpretações fossem bem DIFERENTES de todas as outras, pois às vezes, como naquele tempo, são essas interpretações "diferentes" e de uma minoria, que nos dão a visão correta das coisas.

A maioria das religiões de hoje, por exemplo, acha que Cristo "voltará nas NUVENS, em corpo visível".
No entanto, existe uma minoria, achando que Jesus "virá em espírito, sem corpo visível".
Não está meio parecido com o primeiro século?
Naquela época, também houve DUAS interpretações.
Uma tradicional, da maioria.
E outra, com uma visão completamente DIFERENTE, de uma minoria.
No passado, quem acertou foi a minoria.

E hoje, qual estaria certa?
Daqui a alguns anos, DEPOIS que a volta dele terminar, será fácil de se ver quem teria razão. Mas e agora?
Jesus voltará nas NUVENS.
Mas com corpo visível ou sem corpo visível? (veja o "post" das Nuvens)

Jesus voltando para o julgamento da humanidade


Cristo disse que a sua volta se daria num tempo em que NÃO deixaria dúvida.
Aconteceria num tempo certo e determinado e aconteceria de uma forma que qualquer um pudesse ver, no mundo todo.
Mas, para vê-la, teriam de OBSERVAR os acontecimentos.
Ele citou, até, o exemplo da "figueira" (ou de todas as árvores frutíferas). Quem estivesse observando as árvores frutíferas, veria que, quando elas estivessem se "renovando" ou se preparando para ter frutos, a próxima estação seria o "verão", em Israel (Mateus 24:32,33).

Não teria erro.
Todas as árvores, em todas as partes e ao mesmo tempo, estavam se preparando para dar frutos? A próxima estação seria o verão.
Ninguém precisaria ser "especialista" em Agricultura ou em Leitura do Tempo para saber disso. Era só OBSERVAR o que estava acontecendo com elas.
Qualquer um veria.
Fácil, não?

Jesus tinha acabado de mencionar as coisas que aconteceriam na sua volta, tais como guerras, fomes, pestes (ou doenças), terremotos, aumento dos crimes, falta de amor da maioria, PREGAÇÃO, etc. (Mateus 24:3-14).
Portanto, para se saber do seu retorno, era só observar quando essas coisas aconteceriam, ao mesmo tempo e em toda a região (ou em todo o mundo).
Contudo, NÃO adiantaria acontecer um ou outro "caso isolado", como uma guerra aqui, uma doença ali e um terremoto acolá, etc.
Quando uma árvore ou outra se renova, fora de sua estação, NÃO indica que o "verão está próximo". Indica que aquilo é um caso atípico, isolado.
No entanto, quando TODAS se renovam ao mesmo tempo, não ficam dúvidas.

Da mesma forma, aquelas coisas previstas por Jesus teriam de acontecer JUNTAS, de um modo que não deixasse dúvidas. Aconteceriam de um jeito tal, que em qualquer parte do mundo que se estivesse, se perceberia (Mateus 24:27,37).
Essas ocorrências juntas seriam como se fossem um "sinal" ou uma identidade única (Mateus 24:3).
Não poderiam ser CONFUNDIDAS com nenhuma outra época.

Mas as árvores têm um "ponto de partida". Elas só começam a se renovar numa época certa. Assim, os acontecimentos que marcariam a volta dele também teriam um "ponto de partida". Começariam a ser vistos, com maior clareza e com maior frequência, a partir de um certo ANO, quando acabasse "o tempo dos gentios", pois Cristo havia dito que a sua volta se daria somente quando esse tempo tivesse se COMPLETADO (Lucas 21:24-33).
Geralmente, os especialistas consideram que esse "tempo dos gentios" começou com Nabucodonosor, em 587 ou em 607 a.C., quando ele acabou com o reino de Judá, que era considerado o Reino de Deus na terra (veja o "post" VAT 4956 - Gentios).
Quando tal tempo terminasse ou fosse completado, então, seria o ANO da volta de Cristo.

Existem cálculos dos anos 1800 que colocam 1914 como o fim desse tempo.
SE isso fosse verdade, a volta de Cristo teria COMEÇADO naquele ano.

Coincidência ou não, em 1914 estourou a Primeira Guerra Mundial e, de lá para cá, "o mundo NUNCA mais foi o mesmo", como dizem alguns historiadores.
Que foi um ano MARCANTE, não se têm dúvidas.
E que aquelas coisas previstas por Cristo, como as "guerras, fomes, pestes e terremotos, etc.", começaram a APARECER com maior intensidade e em proporções gigantescas, daquele ano para cá, também é indiscutível.
Então, a Primeira Guerra Mundial poderia ser, mesmo, um INDÍCIO da volta dele (Apocalipse 12:7-12 - Lucas 21:26-33).

MAS... se Cristo "voltou" em 1914, "... onde está a presença dele"? Tudo está como era antes." (2 Pedro 3:3,4)
Esse texto se aplica no tempo do retorno de Jesus e é o que diria a maioria das pessoas. Existiria uma pregação a respeito da volta dele (Mateus 24:14).
No entanto, por não verem Cristo nenhum sobre a terra, quando fossem avisados sobre isso, fariam GOZAÇÕES.
Em 2015, por exemplo, quando se fala sobre a volta dele, ouve-se muitas gozações.
Portanto, esse fato de fazerem "deboches", poderia ser outro INDÍCIO de que já poderíamos estar no tempo da chegada dele.

Contudo, quando Cristo chegasse, não deveria aparecer nas nuvens?
Deveria aparecer ou já poderia estar por lá, marcando a sua PRESENÇA, "oculto pela nuvem" (veja o "post" das "Nuvens").

O fato é que, assim como no primeiro século houve duas interpretações a respeito de sua chegada, no século em que voltasse, também existiriam duas ou mais interpretações.
E, baseando-se pelo que aconteceu no passado, a interpretação certa não seria a da maioria. Naquela vez, Cristo só foi RECONHECIDO pela minoria cristã.
Na sua volta, deveria acontecer a mesma coisa.
Tanto que Jesus, quando se despediu de seus apóstolos, deixou isso muito claro, quando lhes disse:
"O mundo não me observará mais, mas vós (ou os servos dele) me observareis." (João 14:19) Então, NÃO importa quem fossem, mas no futuro existiriam servos verdadeiros dele, que nem aqueles discípulos haviam sido.
Por serem seus seguidores o veriam e, por causa disso, saberiam quando estivesse de volta. Portanto, embora a maioria não visse nada, alguns o veriam.

E quando o vissem, deveriam ANUNCIAR a volta dele ao mundo.
Jesus disse isso mesmo.
Disse que, quando voltasse, mandaria "os (seus) ANJOS avisarem as pessoas" (Mateus 13:37-43). Mas ele falou também que, na sua volta, muitos "o ajudariam ou o maltratariam" sem perceberem (Mateus 25:31-45).
SE o ajudariam ou o maltratariam, sem perceberem, seu corpo talvez NÃO estivesse visível.
Mas se não o vissem, deveriam ver, pelo menos, os seus anjos avisando as pessoas.
Há registro disso?
Há registros de ANJOS avisando pessoas pelo mundo todo?

É sabido que a palavra "anjo" significa "mensageiro" (de Deus) e que ela pode ser aplicada, também, aos seres humanos, no serviço divino, como aconteceu no caso de João Batista. As Escrituras o chamaram de "anjo", mas todos sabem que ele foi um simples humano, de carne e osso (Marcos 1:1-8).
Que a pregação cristã teve o apoio dos ANJOS não se tem dúvidas.
Estiveram presentes no primeiro século e tiraram, inclusive, o apóstolo Pedro da cadeia (Atos 12:7). O livro do Apocalipse mostra um tempo futuro, quando Cristo voltasse.
Em Apocalipse 14:6, os anjos novamente aparecem, SUPERVISIONANDO a pregação que seria feita na ocasião de sua volta.
Então, se estivéssemos no tempo da sua volta, deveríamos ter contato pessoal com esses pregadores, ou com os anjos, literais ou não, que Cristo mandaria.

Coincidência ou não, de 1914 para cá, fomos avisados muitas vezes, inclusive em nossas próprias CASAS! E essa forma de "aviso" NÃO está errada, pois foi assim que os primitivos cristãos fizeram a sua pregação.
Os apóstolos e os discípulos não ficavam, apenas, nos templos.
Eles iam em busca das pessoas, onde quer que elas se ajuntassem.
Tanto nos templos, como nas ruas, feiras, praças e CASAS, conforme Atos 5:42, 17:17 e 20:20. No tempo da chegada dele, aconteceria a mesma coisa.

Quando os seus servos, ou os "pequeninos", fizessem a pregação, seriam "ajudados ou maltratados" pelas pessoas.
Porém, Cristo havia dito que, o que fizessem com seus servos, seria considerado como feito a ele próprio (Mateus 11:25 e 25:31-45).
Portanto, até esse modo de pregação que fariam e a ajuda ou os maus tratos que tais pregadores receberiam, poderiam ser mais um INDÍCIO de que já estaríamos no tempo da volta dele.

Assim, existem muitos INDÍCIOS de que Cristo já poderia estar de volta. Ninguém o viu "chegando e aparecendo nas nuvens ainda".
Mas, pela Bíblia, existe a possibilidade de que ninguém o veria nas nuvens mesmo.
Nem os seus verdadeiros seguidores (Lucas 17:22).
Porém, ainda que ninguém o visse, nas nuvens, ele já poderia estar por lá, marcando a sua PRESENÇA, sem corpo visível, pois a Bíblia mostra que a nuvem NÃO o mostraria, mas sim que o "ocultaria" (Atos 1:9-11).
Além disso, as "nuvens" seriam apenas um item ou um detalhe da sua volta.

Quando ela acontecesse, ocorreriam todas aquelas coisas previstas (guerras, fomes, pestes, terremotos, pregação, etc.). Aconteceriam juntas e ao mesmo tempo.
Formariam um PADRÃO.
Desde quando tivessem começado a ocorrer, até a intervenção final de Cristo, a humanidade sempre veria tais acontecimentos.
Porém essas “coisas que ocorreriam” não aconteceram em todas as épocas anteriores, durante os séculos passados?

Na realidade, o mundo sempre conviveu com elas.
Qual foi a época que NÃO teve “guerras, fomes, pestes ou doenças, terremotos, etc.”?
Mas na volta dele, tais coisas seriam um “sinal” (Mateus 24:3).
Para ser um sinal, teriam de ser bem diferente das outras épocas, pois se fossem do mesmo jeito, sempre, como iriam distingui-las?
Assim, apesar de terem sempre existido em escala menor, quando Cristo voltasse essas coisas aconteceriam numa escala muito maior e mais intensa.
Por suas proporções gigantescas, ninguém deixaria de percebê-las.

Guerra mundial, como a de 1914-18, por exemplo, nunca teve antes. 
E depois dessa Primeira, teve a Segunda, em 1939-45.
A “gripe espanhola”, acontecida em 1918-19, num só ano MATOU mais do que todos os combates da Primeira Guerra (dizem que matou mais de 20 milhões de pessoas). Foi a maior “peste” que já tinha atingido a humanidade, maior até do que a “peste negra”, que aconteceu na Europa no século 14 e que também matou milhões, mas em vários anos.
A gripe espanhola matou milhões em UM ANO só. Portanto, foi maior.
Depois dela, da década de 1980 para cá, temos a AIDS, que também já matou milhões de pessoas (e continua matando).

Jesus também disse que na sua volta, existiria uma FOME (Mateus 24:7).
Isso também sempre existiu no mundo. Mas não como existe do século 20 para cá.
Em nossos dias, por exemplo, mais de 800 milhões de pessoas passam fome pelo mundo. E mais de 2.000 pessoas MORREM de fome por DIA, nos países pobres.
O mais interessante, é que a produção dos alimentos é mais do que SUFICIENTE para todos.
No entanto, a fome continua, sobretudo “pela falta de amor da maioria” (que existiria no tempo da volta de Cristo).

Os terremotos também não só matam mais gente como acontecem em menor espaço de tempo (ou são mais frequentes), diferentes dos que existiam antes.
Inclusive a PREGAÇÃO.
Ela sempre existiu, mas nunca a faziam do modo com que a fazem de 1914 para cá, visitando as pessoas em TODOS os lugares, como os primitivos cristãos a fizeram. Também, nos últimos séculos, nunca a fizeram com tamanha intensidade como a fazem agora.

Então, a partir de 1914, queiramos ou não, admitamos ou não, vivemos numa época completamente DIFERENTE das anteriores.
Dizer que essas coisas que aconteceram, de lá para cá, “são genéricas, do tipo que sempre aconteceram em outras épocas”, não teria cabimento.
A não ser que se queira “tapar o Sol com a peneira”.

Mesmo porque, junto com todas essas coisas que ocorreriam, existiria também um outro DETALHE, que nunca tinha acontecido antes.
Como as nações estariam "enfurecidas", com suas guerras e abusos, estariam DESTRUINDO o planeta e Apocalipse 11:17,18 diz que, quando isso se tornasse realidade, teria chegado o tempo de Deus "destruir os que DESTROEM a terra".
A terra nunca correu risco de destruição, pelas mãos dos homens.

Somente a partir do século 20 para cá é que existe tal risco.
Não só existe o risco como os homens estão, mesmo, DESTRUINDO-A cada vez mais.
Não são só os religiosos que falam isso. Os cientistas também falam.
O Relatório IPCC, feito por 2.500 cientistas, a pedido da ONU, em fevereiro de 2007 disse que, se os homens continuarem destruindo o planeta nesse ritmo, "o mundo poderá acabar em poucos anos".

Assim, como já a destruiram bastante e continuam destruindo-a cada vez mais, poderia indicar que Deus já estaria prestes a intervir, pois ANTES que a destruissem por completo, Ele interviria.
Então, esse fato da "destruição da terra" seria mais uma daquelas "coisas que ocorreriam" na volta de Jesus.
E essa destruição absurda do planeta, somente começou e ficou EVIDENTE a partir da Primeira Guerra Mundial.

Portanto, como tal risco da "destruição da terra" só existe daquele ano para cá e como isso seria mais um detalhe da volta de Cristo, aquelas "coisas previstas" só poderiam acontecer quando os homens tivessem esse poder de destruição.
E só a partir de 1914, eles conseguiram tal poder. 
Não só o conseguiram como também o puseram em prática.
De lá para cá, com suas guerras, industrializações e interesses, destruíram mesmo.
Nos séculos anteriores, os homens nunca tiveram esse poder de destruição.
Portanto, essa "destruição da terra" seria mais um INDÍCIO de que "aquelas coisas previstas" tiveram a sua origem ou começariam a ser observadas, mesmo, a partir da Primeira Guerra Mundial.

O maior empecilho que ocorre com a gente, que faz com que NÃO enxerguemos nada, é que, às vezes, esperamos que aconteça de um jeito e acaba acontecendo de outro.
Mas isso nem é novidade.
Quando Cristo veio a primeira vez, os judeus também esperaram de um jeito e aconteceu de outro (não daquele jeito que esperaram)..
A História poderia estar se REPETINDO novamente.

A maioria de hoje imagina que Jesus só apareceria no futuro, em corpo visível nas nuvens.
No entanto, ele já poderia estar marcando a sua presença nas nuvens, AGORA, sem corpo visível.
Como já disse acima, daqui a alguns anos, quando tudo se concretizar, se verá qual é a interpretação correta.
Enquanto se aguarda, por que não examinar os dois "posts" abaixo?

 Nuvens - Mostrarão ou esconderão a Cristo?";
"GOGUE atacará Israel ou os cristãos?".

Afinal, estamos falando das coisas de Deus e, por isso, deveríamos "... examinar, nas Escrituras, para ver se aquelas coisas (que nos falam) eram assim mesmo" (Atos 17:11,30,31).
Que Deus ilumine a todos!




Crédito da gravura: Postagens da Internet




4 comentários:

  1. Tenho minhas dúvidas sobre o ano da 1a Guerra, mas quando observei a "despedida' que Jesus fez a seus apóstolos, notei algo interessante.
    É brincadeira, mas achei interessante.
    No texto citado, de João 14,19, inverti o "capítulo e o versículo".
    Lendo o número do verso (19) em primeiro e o do capítulo (14) em segundo, dá 1914.
    Achei curioso...

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  2. As pessoas confundem a volta de Jesus com o arrebatamento da igreja.
    Mas aqueles que possuírem a a marca do Senhor ouvirá o soar da trombeta chamando e se encontrarão com o Senhor nos ares, não mais em corpos "carnais", mas em corpo de glória.
    Depois de muitos eventos lembrando que os salvos não passarão pela Grande tribulação Senhor Jesus aparecerá pra defender Israel com um exercito de remidos os 144 mil. Só então : Todo olho verá e toda a língua confessará que Jesus Cristo é o senhor, ou seja é aí que todos o reconhecerão.

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  3. bom, se vocês querem realmente saber sobre a segunda vinde de Jesus Cristo, o sétimo anjo(WILLIAN MARRIOM BRANHAM) fala sobre isso Ap 10:7. Diz a bíblia queria seria na geração que veria Israel voltar a ser uma nação de novo Mt 24:32-34. Israel voltou a ser nação em 1948, então a sua vinda É nesse período de 1948 a 1988.

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    1. Cada um tem a sua opinião e deve-se respeitá-la.
      MAS... parece que o atual "Israel carnal", ou o NOVO Estado de Israel, fundado em 1948 na Palestina, NÃO tem mais nada a ver com as profecias bíblicas.
      Os judeus (ou israelitas) foram, sim, "o povo de Deus", de Moisés a Jesus.
      Porém, depois da morte de Jesus, pelo que fizeram com ele, DEIXARAM de sê-lo.

      O próprio Jesus disse-lhes isso, quando falou que "o REINO", que foi aquela representação de Deus que haviam feito, "lhes seria TIRADO e dado a OUTROS, que representariam melhor a Deus" (Mateus 21:41-43).
      Na prática, isso aconteceu quando os romanos EXPULSARAM os judeus em definitivo daquelas terras, na Segunda Revolta Judaica, nos anos 130.

      De lá para cá, Deus REUNIRIA "outro povo", dentre todas as nações (Atos 10:34,35), para que se tornasse "um povo para seu NOME" (Atos 15:14).
      Esse novo povo teria judeus e não judeus, pois depois da morte de Jesus, TODOS seriam "descendentes de Abraão", conforme Gálatas 3:28,29.

      Os judeus atuais NÃO poderiam ser o "povo de Deus", por que CONTINUAM com as suas GUERRAS carnais até hoje e, depois de Jesus, os do povo de Deus NÃO mais fariam a GUERRA. (2 Coríntios 10:3-6 - João 13:34.35 - Isaías 2:1-4 - Mateus 5:5)

      Inclusive, os judeus atuais ACHAM que o Estado de Israel será atacado por um grupo de nações, liderado pela Rússia, mas parece que NÃO é isso o que a Bíblia diz (veja o "post" GOGUE).

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