quarta-feira, 28 de outubro de 2009

DIAS da CRIAÇÃO - Luz - Sol e Lua - Possibilidades






A Terra NÃO é o único planeta criado por Deus.
SE "levantarmos o olho para o alto", veremos uma pequenina parte dos MILHÕES de planetas e estrelas que Deus fez (Isaías 40:26).
MAS a Bíblia parece que fica somente com o nosso Sistema Solar, onde ficam o Sol e a Lua, para "a contagem dos tempos" (Gênesis 1:14-19), e a Terra, para os homens morar (Gênesis 1:28-31 - Isaías 45:18).

Desenho do Sistema Solar (a Terra é o terceiro planeta, a contar do Sol)

Contudo alguns fazem CONFUSÃO com relação ao surgimento da LUZ, no “primeiro dia” (Gênesis 1:1-4):, que só foi vista na Terra, no “quarto dia” (Gênesis 1:14-19).
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PORÉM aquela narração dos acontecimentos foi feita para o entendimento dos humanos, que pisam no solo da Terra. 
Portanto, SE existisse alguém por lá, no “primeiro dia”, embora tivesse alguma claridade, NÃO poderia ver as fontes de luz ou os “luzeiros do quarto dia”, que são o Sol e a Lua e que causavam aquela “luz difusa”, que chegava até a superfície.
E não poderia ver, porque entre “o primeiro e o quarto dia” existia um IMPEDIMENTO, na forma de nuvens espessas, entre a Terra e o Sol.

Isso é confirmado no livro de Jó, capítulo 38, verso 9, onde Deus diz que a Terra no começo, “esteve envolvida por faixas de escuridão”. Por causa disso, embora alguma claridade atingisse o solo, não se via o Sol, olhando-se da superfície, tal como nos ocorre ainda hoje nos dias “encobertos por nuvens”.
Em dias nublados, o Sol está lá, produzindo a sua luz e, apesar de termos alguma claridade, aqui na Terra, NÃO podemos vê-lo.

Embora digam que o livro de Jó é uma “ficção, alegoria ou, ainda, apenas uma estória piedosa”, tanto essa afirmação da Terra primitiva envolta por nuvens como a real posição dela no espaço, parecendo estar “suspensa no vazio (ou sobre o nada), conforme Jó 26:7, pode ser comprovada pela Ciência.
Com a Terra primitiva ocorria algo parecido com o que ainda ocorre com o planeta Vênus, do nosso sistema solar, que também é envolto por nuvens que, de fora, pela visão natural, não permitem que se veja a sua superfície.

Quanto à posição da Terra no espaço, basta se ver as FOTOS tiradas pelos satélites artificiais ou da própria Lua, para se ver que é exatamente como a descrita por Jó.
Ela parece, mesmo, "estar suspensa no vazio ou sobre o nada" (Jó 26:7).
NINGUÉM (de fora da Bíblia), nem antes, nem depois dele (como o grego Aristóteles), afirmou isso de maneira tão clara.

Digno de nota é que o livro de Jó, conforme considerado por alguns, foi escrito por Moisés, pouco antes de sua morte. Partindo-se daquela data, por volta de 1470 AEC, vê-se que a posição correta da Terra no espaço foi descrita, exatamente, mais de MIL anos antes de Aristóteles e cerca de 3430 anos antes dos satélites artificiais (1957 EC) e do pouso na Lua (1969 EC).
Portanto, o que o livro diz nesse ponto não é ficção, como os críticos querem crer, mas um fato que a Ciência, a verdadeira ciência, pode comprovar.

Quanto ao surgimento da luz, algumas traduções bíblicas ajudam a esclarecer o ponto, traduzindo a ocorrência do “primeiro dia” como “luz difusa”, indicando ser uma claridade “espalhada”, tal como não se pudesse ver o seu foco central ou a FONTE que a produzia.
Além disso, dizem que a luz foi surgindo “gradualmente” ou aos poucos.
Assim, na proporção que aquele impedimento ou que aquela nuvem ia sendo retirada, a claridade ia se tornando maior.
Até que, no “quarto dia”, aquilo foi retirado de vez.
A partir daí, então, o Sol, a Lua e as estrelas ficaram VISÍVEIS.
Por isso, a palavra usada para “luz”, no quarto dia, indica a origem ou a fonte dela, pois a partir de então poderiam ser vistas desde o solo, se existisse alguém no planeta.

Mas o Sol e a Lua já existiam havia muito tempo, antes até daquele “primeiro dia” da preparação da Terra, tendo em vista que foram criados “No princípio”, com o resto do Universo, conforme Gênesis 1:1.
Portanto, embora o Sol, a Lua e as estrelas já tivessem sido criados junto com o Universo, só ficaram visíveis, ou "só foram feitos visíveis", para alguém que se encontrasse na Terra, muito tempo depois, no “quarto dia criativo”.

Esses "dias criativos" foram "períodos de tempo", talvez com MILHARES de anos.
COMPARANDO-SE o "sexto dia", que começou logo após a Criação de Adão e Eva (em cerca de 4000 a.C,) e que ainda NÃO terminou até HOJE (em 2016), vê-se que NÃO foram dias de 24 (vinte e quatro) horas, pois de Adão para cá, já se passaram um pouco mais de 6.000 ANOS terrestres.
SE os outros "dias" tiveram a mesma duração, foram períodos de MILHARES de anos.

Foram "dias de preparação", pois Gênesis 1:2 diz que "a terra era sem forma e vazia". 
SE "era sem forma e vazia", precisava ser PREPARADA para receber os humanos (Isaías 45:18).
Assim a Terra já existia ANTES até do "primeiro dia", pois havia sido criada "no princípio".

A ordem da criação que a Bíblia mostra, também é comprovada pela Ciência de hoje.
“Foram 10 (deis) etapas, em seqüência: 
1) Princípio; 2) Terra primitiva; 3) A luz difusa; 4) Expansão atmosférica; 5) Terra seca; 6) Plantas e vegetação; 7) Sol, Lua e estrelas visíveis; 8) Animais marinhos e Aves; 9) Animais domésticos e selvagens; 10) Homem (e mulher).”

Isso é o que consta em GÊNESIS e já estava escrito há milhares de anos.

Como o escritor bíblico soube disso? Puro acaso?
“As possibilidades matemáticas de se alistar as dez etapas, por acaso, são de ‘uma para 3.628.000’! Seria a mesma coisa de se tirar, de olhos fechados e na seqüência, do número 1 ao 10, na primeira tentativa!”
O escritor bíblico não tinha condições de saber, com exatidão, tudo isso.
Alguém teria de ter lhe contado.
Embora digam que tudo foi fruto do acaso, pois querem acreditar nisso, não seria mais lógico que, conforme diz a Bíblia, tal ordem das coisas acontecidas lhe foi REVELADA por quem a criou?

Mesmo porque a exatidão não pára por aí. 
Ela aparece, também, em Astronomia, Medicina, História, Zoologia, etc.

Por outro lado, o da “evolução sem um projetista”, para não se alongar no assunto, basta citar o renomado astrônomo Fred Hoyle (falecido em 2001).
Ele disse que “... as possibilidades matemáticas de a vida surgir por acaso NÃO existem.”
Um cálculo simples, usado por Evolucionistas, comprova esse fato.
Diz que a possibilidade da vida surgir por acaso, se fosse representada por um número, seria representada pelo número 1 (um) seguido de 113 zeros.
Porém, diz que uma possibilidade representada pelo número 1 (um) seguido de 50 zeros, NUNCA se realiza.
Ora, se a segunda possibilidade, representada pela potência “dez elevado a cinqüenta”, que é um número bem menor, nunca se realiza, a primeira possibilidade, representada pela potência “dez elevado a cento e treze”, que é um número muito maior, não se realizará em hipótese alguma.

Então, é bom se repetir o que Fred Hoyle falou e ficou comprovado:
“... as possibilidades matemáticas de a vida surgir por acaso NÃO existem.”

Estes são alguns dados que podem ser confirmados pela Bíblia, pela Ciência e pela História.
No entanto, nem tudo fica assim tão claro, porque os dados podem ser confrontados, no máximo, com o conhecimento que os homens têm, até o dia de hoje. E mesmo o conhecimento que a Ciência tem, atualmente, NÃO é completo.
Muita coisa que consideravam certa alguns anos atrás, agora já não a consideram mais. 
A cada dia que passa, adquirem novos conceitos, que fazem com que revisem os conceitos que tinham antes sobre determinado assunto.

Tais são os casos que a Ciência, com o conhecimento de que dispõe até agora, pode considerar “absurdos”, como a “fotossíntese e a polinização das plantas”, na ocasião da criação.
Naturalmente, naquela época, elas poderiam ter acontecido de maneira diferente, que nem mesmo a Ciência de hoje conheça. 
É lógico também que o Criador NÃO iria explicar, nos mínimos detalhes, como criou tudo aquilo para os primeiros humanos, pois eles não teriam condições de entender. Seria a mesma coisa de se explicar um projeto atômico, complexo, a uma criança.
Assim, a própria sabedoria mostra que a explicação de como tudo foi criado teria de ser feita de um modo muito SIMPLES, como realmente foi, para que todos, em quaisquer épocas, pudessem entender.

De forma que muita coisa que nos PARECE impossível na realidade não o é, desde que tenhamos novos conhecimentos.
Por exemplo, aqui na Terra água e óleo NÂO se misturam.
Sempre foi e ainda é assim.
Contudo, após a “conquista da Lua”, nas experiências espaciais, descobriram que no espaço, onde as condições são diferentes, eles se misturam. Portanto, as mesmas coisas agem ou reagem de modo diferente, quando estão numa condição planetária diferente. 

Na atmosfera da Terra, a mistura não se realiza, mas acima dela, com gravidade menor e outras condições, ela se torna real.
Os homens só descobriram isso, quando puderam fazer tais experiências, na nossa época , ou na Era espacial.
O que até então eles consideravam IMPOSSÍVEL ou seja, a mistura da água e do óleo, na realidade não o era.
Isso mostra que se pudéssemos “voltar” ao tempo da Criação, do Dilúvio, etc., veríamos que, naquelas condições planetárias DIFERENTES, poderiam mesmo ocorrer coisas diferentes.

Hoje em dia, nenhum ser humano, cientista ou não, pode dizer como aquelas coisas ocorreram exatamente.
E se não podemos provar, pela Ciência, os fatos relatados, também NÃO podemos desmenti-los.




Crédito do Desenho: Postagens da Internet



terça-feira, 27 de outubro de 2009

REINO de Cristo - O que é - Avisos serão dados




O Reino de Deus - o que é

Esse Reino de Deus, de qual Jesus vivia falando, vinha sendo PROMETIDO há muitos anos, desde o tempo de Isaías e Daniel, pelo menos.
Jesus até ensinou a "Oração do Pai-nosso", que pede pela VINDA dele (Mateus 6:9,10), pois somente com a VINDA dele será feita a VONTADE de Deus, “tanto no Céu como na Terra”.

Depois da morte de Cristo e de seus apóstolos, porém, como tal Reino parecia demorar bastante para chegar, muitos começaram a PENSAR que esse Reino de Deus sempre existiu.
Começaram a pensar que ele existe “apenas no coração das pessoas”.
Contudo, a Bíblia parece dizer outra coisa.

Por exemplo, quando Cristo “subiu aos céus”, depois de ressuscitado, seus apóstolos lhe perguntaram “se era naquele tempo que restauraria o reino para Israel” (Atos 1:6).
Ora, restaurar significa “deixar funcionando novamente, algo que tinha deixado de funcionar”.
Assim, só se pode “RESTAURAR” alguma coisa, SE ela já tivesse existido antes.
O reino de Israel, como um todo, já tinha existido antes, com Salomão, o primeiro Rei "filho de Davi"
Todavia, já tinha deixado de funcionar também, desde quando Nabucodonosor II destruiu Jerusalém e seu Templo, pela primeira vez. (Veja o “post” ANO 587 ou 607 - GENTIOS)

Por isso, os apóstolos falaram em “restaurar”.

Pensavam que aquele reino, que Israel já tivera, seria colocado para funcionar novamente.
Além disso, Daniel 2:44 também apoia uma data futura para a RESTAURAÇÃO do Reino.
Ali, depois de citar uma série de GOVERNOS humanos, políticos, diz que “nos dias daqueles (últimos) reis”, o Reino de Deus seria levantado na terra.
Quando se diz “nos dias daqueles reis”, parece ficar claro que o Reino seria estabelecido numa DATA futura.

E Cristo confirmou isso, em Mateus 24:30,31, quando disse que voltaria como Rei, “nas nuvens”, exatamente como Daniel havia previsto.

Ora, Daniel 7:13,14 havia previsto que, DEPOIS de uma sequência de governos humanos, Deus restauraria o Seu Reino, entronizando o Seu Filho como Rei. 
Assim, tal Reino tem a ver com a “volta de Cristo”, que se daria quando ele “aparecesse nas nuvens” (Veja o "post" sobre as NUVENS ...).
Somente a partir dessa data, então, o Reino de Deus seria implantado.

Desenho de Jesus já entronizado como Rei

Portanto, a Bíblia parece mostrar que quando se fala no Reino de Deus, se trata de um reino físico ou de um território governado por um Rei.
Esse território abrangeria o planeta inteiro, que continuaria habitado, DEPOIS de uma destruição feita na humanidade..

Isso nem seria novidade, pois já tinha acontecido antes.
Cristo não havia dito que a sua volta seria que nem "os dias de Noé"? (Mateus 24:36-39)
Naqueles dias, aquele "mundo" ou aquela "humanidade" também havia sofrido uma destruição divina, por meio do Dilúvio. 
No entanto, apesar de ter sido uma destruição da parte de Deus, houve sobreviventes e eles CONTINUARAM vivendo no mesmo planeta.

Comprovando esse ponto, de que o planeta continuaria com gente sobre ele, Isaías 45:18 já dizia que "... (Deus) havia formado a Terra, mesmo, para ser habitada" (e não para ser destruída).
E em Mateus 5:5 (na Almeida) ou 5:4 (na TEB) o próprio Jesus havia confirmado que o planeta sempre seria habitado, quando disse que "... os mansos (ou os pacíficos) herdariam a terra".
Ora, SE "herdariam a terra", parece evidente que ela continuaria a ser habitada.
Continuaria habitada, mas de uma forma diferente.

Seria uma "nova terra", muito mais justa, amorosa e solidária, conforme Isaías 65:17-25 havia prometido.
E isso nunca foi "estória mole", pois o próprio apóstolo Pedro fez essa citação de Isaías. 
Ele disse que as pessoas justas daquele tempo continuavam "aguardando aquela nova terra, na qual deveria morar a justiça" (2 Pedro 3:13).

Desenho de Cristo como Rei da “nova terra”

Seria uma "nova terra" por que emergiria de (ou teria um novo início após) uma destruição futura. Noé e seus filhos passaram pela mesma situação. Viviam numa "terra antiga" antes do Dilúvio. Depois dele, passaram a viver em uma "nova terra" (2 Pedro 3:5,6).
Ademais, não foram apenas Isaías, Pedro e Cristo que fizeram a afirmação de uma vida futura na terra.
Antes deles, Salomão também já havia dito, em Eclesiastes 1:4: "Uma geração vai e outra vem, mas a terra PERMANECE para sempre."
Portanto, as Escrituras sempre disseram isso. Sempre disseram que a Terra permaneceria habitada.

Cristo governará a Terra toda

Assim, o planeta continuaria HABITADO.
Mas as pessoas seriam governadas por homens, como sempre tinham sido, até a intervenção de Deus?
Parece que não.
Antes de Deus intervir, a Bíblia fala que "homem tem dominado outro homem para o seu prejuízo" e que "NÃO é do homem dirigir o seu passo" (Eclesiastes 8:9 e Jeremias 10:23).

Deixa claro, dessa forma, que o governo feito pelos homens não foi bom.
Só causou prejuízos a todos.
O arranjo, então, teria de ser diferente, muito melhor.

TODOS seriam governados por Cristo, que teria como seus auxiliares de governo aquele “pequeno rebanho” ou aquela parte dos seus verdadeiros discípulos e seguidores, que foi "comprada com o sangue dele, para que fossem reis e sacerdotes e REINASSEM sobre a terra" (Apocalipse 5:9,10 e 14:4,5).

Isso também NÃO seria novidade.
Seria apenas o que Cristo já havia prometido aos seus apóstolos na sua despedida, quando lhes fez aquele "pacto do Reino" (João 14:1-3 – Lucas 12:32 e 22:28-30).
Portanto, parece que o Reino NÃO poderia ser algo que existisse "somente no coração das pessoas".

Se ele existisse "apenas no coração das pessoas", a Bíblia não teria determinado uma DATA para o seu início e ele já estaria operando sobre a humanidade há muito tempo, o que não combinaria com os absurdos que se vê pela face da Terra.
Parece mais provável que ele signifique, mesmo, um governo divino.

Nesse caso, significaria que um Rei governaria o seu território (que seria a terra toda).
Quando começasse a operar, o planeta se transformaria naquela "nova terra", na qual "não haveria mais morte, nem clamor nem dor", conforme havia sido prevista por Isaías 65:17-25, citada pelo apóstolo em 2 Pedro 3:13 e descrita em Apocalipse 21:1-4.

A garantia de que o Reino funcionaria desse jeito, seria o EXEMPLO que Cristo havia deixado, na sua primeira passagem pela Terra.
Naquela ocasião ele MOSTROU que seria assim, pois percorria Israel junto com os seus discípulos "ensinando e pregando o evangelho do Reino, e CURANDO todas as enfermidades". (Mateus 9:35)
Não ficou só nas palavras.
Deu poder aos seus apóstolos, ensinando-os: 
"E indo, pregai, dizendo: é CHEGADO o Reino dos céus. Curai... ressuscitai... de graça!" (Mateus 10:7,8)

Ora, se quando curava, alimentava ou ressuscitava as pessoas, Cristo lhes dizia que “... era chegado o Reino dos céus...”, aquele Reino, então, era associado com a obra que ele fazia.

Aqueles milagres só eram feitos pelo poder daquele Reino que havia chegado para aquelas pessoas.
Tudo aquilo que ele e seus apóstolos fizeram, deu testemunho de que Deus, por meio daquele Reino que pregavam, tinha e tem condições de solucionar todos os problemas que afligem à humanidade.
NÃO houve problema que Jesus não resolvesse.

Ele curou todos os tipos de doenças (Mateus 15:30), RESSUSCITOU algumas pessoas, alimentou milhares de outras, esclareceu o modo certo de adoração e, inclusive, teve "controle do clima" acalmando tempestade.

Desenho de Jesus ressuscitando uma menina

Desenho de Jesus curando a “mulher encurvada”

Portanto, o povo CONFIRMOU o poder do Reino de Deus, que foi mostrado pelas ações que Jesus e seus apóstolos fizeram naquela época.
Isaías 25:8 e 33:24 não havia dito que chegaria um tempo que "não haveria mais doenças nem mortes"? 
Depois da passagem de Cristo, poderiam ter a certeza disso, pois, com os seus atos, ele havia eliminado tanto a doença como a morte, para algumas pessoas.

Jesus mostrou que não somente "tinha o poder de acabar com a doença e a morte" (Hebreus 2:14 - João 11:43,44), como mostrou, também, que as doenças existentes NÃO seriam "culpa de Deus". 

Quando curou "a mulher encurvada", ele disse que Deus NÃO tinha nada a ver com as doenças das pessoas e que o CAUSADOR da doença dela era outro (Lucas 13:11-16). Veja também Jó 2:7.

Além disso, em Mateus 8:2,3, mostra que Jesus não só tinha o poder de curar as pessoas, mas que também QUERIA curá-las.
Ele tinha pena dos doentes e dos mortos (João 11:33-36).
Consolando as pessoas, disse que, no futuro, tais sofrimentos NÃO mais existiriam.
Era só esperar a volta dele (Mateus 24:3,30,31).

Era só uma questão de mais algum tempo.
Cristo viveu no período de tempo concedido aos gentios (ou não judeus).
Por isso que ele não pôde endireitar tudo naquela ocasião.
O tempo dele ainda estava por vir.

Contudo, SE "ele ainda não poderia endireitar", poderia MOSTRAR como tudo seria resolvido.
E foi o que fez.
MOSTROU o que faria, quando "voltasse no poder do seu Reino"
Curou, alimentou, ressuscitou, etc. (Mateus 9:35 e 10:7,8)
Mas também avisou que somente quando aquele tempo concedido para as nações terminasse, ele poderia endireitar a situação humana, fazendo tudo aquilo que já havia feito novamente (Lucas 21:24 - Mateus 6:9,10 - Atos 1:6 - Daniel 7:13,14 - Mateus 24:30,31).

Até que voltasse, a humanidade estaria vivendo no tempo das nações.
Elas que teriam autoridade sobre as pessoas.
Elas que resolveriam as coisas, conforme achassem melhor (Romanos 13:1 - João 19:10,11 - Mateus 18:36).

Completado esse tempo, seria a época da volta de Cristo então e, com ela, o julgamento final de Deus. (veja o "post" ANO 587 ou 607 - GENTIOS)
Aí, sim, as coisas seriam resolvidas de um modo definitivo.

Portanto, aquela primeira vinda de Jesus serviu para MOSTRAR, apenas, como as coisas seriam resolvidas.
A nação de Israel já havia tido uma pequena amostra, nos dias de Salomão, de como seria o Reino de Deus. Cerca de MIL anos depois, com as ações de Jesus e de seus apóstolos, o povo teve uma amostra ainda maior e mais completa.
As pessoas viram pessoalmente e sentiram na própria pele o poder que Deus tinha para resolver todos os problemas. Mas teriam de esperar mais um "tempinho" para que as coisas se arrumassem de vez.

Sabiam que, com a morte humana de Jesus e dos apóstolos, aqueles milagres cessariam (1 Coríntios 13:8,13).
Mas sabiam, também, que aquele Reino que vinham aguardando um dia seria RESTAURADO (Atos 1:6).
Se não foi restaurado naquela época, sabiam que a restauração se daria no futuro.
Até aquela época, pensavam no reino de Salomão, mas com a primeira vinda de Cristo, sabiam que o Reino de Deus, que haviam visto em plena ação com os próprios olhos, seria muito melhor.
Além de ser muito melhor, Cristo ainda havia prometido que os seus apóstolos também governariam esse Reino, associados com ele (Lucas 22:28-30). 

PORÉM, os discípulos sabiam que os milagres daquele tipo que haviam feito, somente se repetiriam e se tornariam definitivos muitos anos depois, quando Jesus voltasse "no poder do seu Reino" e quando reinassem associados com ele (Mateus 24:30,31 - João 14:1-3 - Lucas 12:32 - Apocalipse 5:10).
No futuro, então, todos estariam juntos outra vez e tudo seria REPETIDO.
Todas aquelas curas, alimentações, ressurreições, etc., seriam feitas novamente.
Agora, porém, seria melhor. 
Não seriam feitas apenas em Israel, mas sim no mundo todo.
E as curas e ressurreições não seriam "provisórias", como daquela primeira vez, mas seriam definitivas ou para sempre.

Esse é o Reino prometido por Cristo (Mateus 6:9,10,33).

Como visto, NÃO parece morar "apenas no coração das pessoas".
Em vez disso, parece ter uma data certa para ser estabelecido.
Repetindo, então:
Quando ele começasse a operar, DEPOIS da intervenção de Deus nos assuntos humanos (Marcos 13:32), o planeta se transformaria naquela "nova terra", na qual "não haveria mais morte, nem clamor nem dor", conforme havia sido previsto por Isaías 65:17-25, antes de Cristo, e havia sido novamente citado, depois de Cristo, em 2 Pedro 3:13, e confirmado de novo em Apocalipse 21:1-4.

Será que vamos aproveitar a chance de pesquisarmos mais a respeito dele (Atos 17:11 - João 17:3,17), para que tenhamos a chance de vivermos sob tal Reino (Mateus 22:36-40 - Sofonias 2:3), ou iremos “perder o bonde da História?



Crédito dos Desenhos: Postagens da Internet




VOLTA de CRISTO - Acontecimentos mundiais




A maioria religiosa de hoje IMAGINA que Cristo voltaria e, depois que tivesse EXECUTADO a humanidade iníqua, levaria os seus escolhidos para o Céu, de um modo semelhante ao da gravura abaixo:

Jesus voltando para buscar os seus

De fato, o próprio Jesus disse que “viria nas NUVENS”, para julgar a humanidade (Mateus 24:3-14,29-31 – Marcos 13:32).
PORÉM essa “segunda aparição” de Jesus, ou a VOLTA dele, NÃO seria igual àquela primeira vinda, no primeiro século.

Daquela vez, Jesus nasceria como um HOMEM e viveria cerca de três anos entre as pessoas, na região de Israel.
No entanto, aquele “homem carnal” MORREU e Seu Pai o ressuscitou para a vida no Céu (Atos 2:32).
Mas isso, de nascer como homem e, depois de MORRER, ser ressuscitado para o Céu, só aconteceu com Jesus. Ele próprio disse, em João 3:13, que “NENHUM outro homem havia subido aos céus, a não ser aquele que tinha VINDO do Céu”, que foi ele mesmo.

Portanto, aquele “homem carnal”, que apareceu no primeiro século, NÃO existe mais.
Seu corpo carnal foi dado em SACRIFÍCIO, em benefício de TODOS da humanidade (Romanos 5:12-19 – 1 Timóteo 2:5,6).
SE aquele corpo foi dado em sacrifício, NUNCA mais aparecerá na Terra.

Essa é a grande CONFUSÃO que a maioria faz, sobre a “volta de Cristo”.
Esperam VER Jesus novamente em “corpo físico”, ou em corpo VISÍVEL, quando isso não acontecerá mais.
Pediram um SINAL

Até por isso, por que NÃO o veriam mais (Lucas 17:22), seus discípulos lhe pediram um SINAL para que, quando Cristo “voltasse”, os que vivessem no tempo dessa futura “volta” dele, pudessem reconhecer a sua “vinda” (Mateus 24:3).
Se ele voltasse em corpo físico, ou visível, NÃO precisariam de nenhum “sinal” para reconhecê-lo, pois já o veriam DIRETO, assim que aparecesse.
O “sinal” pedido seria como se fosse uma “marcação”, que DIFERENCIASSE  uma “guerra comum”, por exemplo, da “GUERRA” que marcaria a “volta de Cristo”.

Por que se precisaria de um “sinal”?
Porque as coisas PREVISTAS por Jesus, que aconteceriam na sua “volta”, seriam as MESMAS coisas que sempre tinham acontecido na humanidade.
Ele disse que “haveria GUERRAS, fomes, pestes (ou doenças), TERREMOTOS, aumento dos crimes, falta de amor da maioria, PREGAÇÃO, etc.” (Mateus 24:3-14,29-31)
PORÉM essas coisas SEMPRE existiram.
Qual século que não teve GUERRA entre as nações, ou pestes, ou fomes, ou TERREMOTOS, etc.?
De Jesus para cá, TODOS os séculos tiveram essas coisas.

Aí é que “entra” a necessidade de se ter um SINAL (ou uma marcação).

SE quiséssemos destacar  um “garfo” de OUTRO “garfo” semelhante, só conseguiríamos isso, SE colocássemos um “sinal”, ou uma “marca”, nesse garfo.
Era um garfo normal, igual aos outros, MAS, quando lhe foi colocado um “sinal”, ficou DIFERENTE e se destacará de todos os outros.
Isso vale para tudo.
Para destacar algo de seu semelhante, só se lhe for colocado um “sinal”.

Portanto, como aquelas coisas que Jesus PREVIU, como “guerras, pestes, terremotos, fomes, etc.”, seriam as MESMAS coisas que sempre haviam existido, elas teriam de ter um “sinal”, ou uma MARCA, para que, quando acontecessem, todos soubessem que seriam as coisas previstas por Jesus.
Pareceriam semelhantes, mas não eram.
Eram as mesmas coisas, mas aconteceriam de um modo diferente, pois elas estariam “sinalizadas”, ou levariam uma MARCA, que as tornariam diferentes.

Assim, a “guerra” que assinalaria o início da “volta de Cristo”, seria uma guerra MARCADA, ou bem diferente das outras; a FOME, que existiria na “volta de Cristo”, também seria uma fome MARCADA, bem diferente das demais; as “pestes” (ou doenças) idem, os terremotos idem, a PREGAÇÃO idem, etc.

Como ilustração, vou dar o exemplo das “guerras e da fome”.
Essas coisas SEMPRE existiram, mas, em 1914-18, aconteceu uma guerra do tipo que NUNCA havia acontecido ANTES, pois foi a Primeira Guerra Mundial.
Depois, em 1939-45, aconteceu outra, a Segunda Guerra Mundial.
Então, foram guerras DIFERENTES, como nunca haviam acontecido, antes de 1914.(Veja o "post" Ano 587 ou 607 - Gentios)


Essas guerras, em relação às outras, estariam como que “marcadas” por um “sinal” e, por isso, se DESTACARIAM de todas as outras supostamente semelhantes.

Outro caso é a FOME.
Fome sempre existiu no mundo, principalmente depois das guerras.
MAS, de 1914 para cá, nunca houve tanta fome no mundo.
Em 2020, cerca de um BILHÃO de pessoas passam fome no mundo e cerca de 2.000 pessoas MORREM de fome, por dia, nos países pobres.
Essa fome é “atípica”, pois não deveria existir em nosso tempo.
Ela existe em “tempo de PAZ” e com produção recorde de alimentos.
Os alimentos estão SOBRANDO, mas tal fome existe, sobretudo, pela “falta de AMOR da maioria”, como Jesus previu (Mateus 24:7,12).
NUNCA houve nada parecido.

Então, NÃO é uma “fome como as outras, que sempre existiram”, MAS é uma fome MARCADA, ou sinalizada, bem diferente das outras, como a que aconteceria somente na “volta de Cristo”.

Assim acontece com todas as outras coisas PREVISTAS, como “as pestes, terremotos, pregação, aumento dos crimes, falta de AMOR, etc.”
Parecem coisas semelhantes às que já aconteceram, mas são bem DIFERENTES, pois todas juntas foram “sinalizadas” para mostrar que, quando acontecessem, seria a “volta de Cristo”.

PORÉM, fora isso, haveria mais evidências.
Depois de um tempo, os homens ficariam “cansados” de suas GUERRAS e destruições do meio ambiente e começariam a falar em PAZ.
Difícil de acreditar, não?
Mas isso também seria um “sinal”, ou um AVISO, de que a intervenção de Deus estaria próxima (Marcos 13:32).


Porém há mais um detalhe interessante:
Até a “mídia”, ou os órgãos de comunicação, como Jornais, Rádios, TVs, etc., poderiam ajudar a entender quando seria o julgamento de Deus.
NÃO pelos programas religiosos ou pelas pregações eletrônicas que alguns “falsos pastores” fazem nas Rádios e TVs e Jornais (Mateus 23:13-15), etc., MAS sim por que a “mídia” nos mostra o que acontece pelo mundo, por meio dos seus NOTICIÁRIOS.

A própria Bíblia diz que “um pouquinho ANTES de Deus intervir na humanidade novamente”, os GOVERNANTES mundiais estariam falando em “PAZ e segurança” (1 Tessalonicenses 5:1-3).
Portanto, os NOTICIÁRIOS nos mostrarão quando os líderes estiverem afirmando que, dali para a frente, as nações poderão viver em “PAZ e segurança”.
Aliás, “nos mostrarão” não.
Os noticiários “JÁ nos mostram” que os governos JÁ estão falando em “paz e segurança”, como visto nos discursos de Bush (pai), em 1990, e de Obama, em 2009, quando falaram ao mundo por meio da ONU.

Veja o “post”: Já falam em PAZ e segurança?




Crédito da gravura: Postagens da Internet


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